quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Defesa Pessoal


Uma maneira de definir defesa pessoal é explicar o que ela não é. Defesa pessoal não é uma guerra justa; não é vingança; não é uma arte; não é um evento esportivo; não é um filme ou uma cena de luta.

É treinar para aprender a usar apropriada e efetivamente ações físicas se não houver alternativas práticas disponíveis. Muitas vítimas de agressão são vítimas não porque carecem de capacidades de vencer brigas, mas porque não foram preparadas para fazer frente a este tipo específico de emergência.

A visão antiquada de que instrução em defesa pessoal é treinar para alcançar um nível altíssimo de habilidades de luta, tem a eficiência de eliminar aqueles indivíduos que tem maior necessidade de aprender. São exatamente estes indivíduos que são incapazes ou não querem se tornar ferozes máquinas de luta.

Nossas capacidades deveriam ter alguma relação com a vida real. Pessoas praticando para se defender contra agressões não devem ser treinadas como se estivessem sendo preparadas para a guerra. A definição legal e moral de defesa pessoal limita expressamente o mínimo grau de força que deve ser usado para evitar, para, ou escapar de uma agressão premeditada.

Na vida há graus de perigo. Intenções de agressão de ameaça média à graves danos corporais. Mais importante, há situações que se contornadas adequadamente com controle assertivo, podem evitar a evolução para uma violência física.

Deve haver uma grande possibilidade de respostas para corresponder às inúmeras situações e graus de agressão. Se não fosse assim, só haveria a resposta do “tudo ou nada”, que não é uma escolha, ao contrário, é um dilema. O objetivo de uma instrução ética de defesa pessoal é ensinar respostas apropriadas e efetivas.

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